Ao lermos a Bíblia, vemos claramente o
fato de que o homem Jesus Cristo é Deus. Muitas são as passagens
bíblicas que ressaltam a humanidade e a divindade de Cristo. Apesar
disso, não são poucas as confusões em torno das duas naturezas de
Cristo, até mesmo entre cristãos sinceros.
É comum, por exemplo, vermos
crentes que pensam que Jesus era 50% homem e 50% Deus. Tal assertiva, à
primeira vista, para um crente não familiarizado com a doutrina bíblica,
pode parecer normal. Mas não é. Afirmar isso é dizer que Jesus era meio
homem e meio Deus, quando as Sagradas Escrituras afirmam que Cristo
era, ao mesmo tempo, 100% homem e 100% Deus. Isto é, plenamente humano e
absolutamente divino.
A plena humanidade de Cristo.
As Sagradas Escrituras afirmam que Jesus esteve sujeito a todas as
limitações físicas próprias da humanidade: teve sede (Jo 19.28), fome
(Mt 21.18) e cansaço (Jo 4.6); e sentiu alegria ( Lc 10.21), tristeza
(Mt 26.37), amor (Jo 11.5), compaixão (Mt 9.36), surpresa (Lc 7.9) e ira
(Mc 3.5).
A plena divindade de Cristo.
Em outras passagens, a Jesus são dirigidas orações e Ele recebe adoração
(Ap 5.13; 7.10; 22.20; At 7.59; 9.13 e 1 Co 16.22). No original grego, o
mesmo vocábulo usado para se referir à adoração que é devida somente à
Deus em Mateus 4.10 (proskyneia) é utilizado para descrever a
reação das pessoas em relação a Jesus (Mt 2.2,8,11;14.33; Mc 5.6; Jo
9.38). os discípulos o adoraram (Mt 28.17 e Lc 24.52). Os anjos o adoram
(Ap 5.11-12). E detalhe: em todas essas passagens, Jesus aceita a
adoração. Porque Ele é Deus!
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